A produção de vinho em Portugal na campanha de 2024/2025 enfrentou um enorme desafio e contrariedade: a instabilidade meteorológica durante o ciclo vegetativo da videira que favoreceu o surgimento de doenças, com especial incidência do míldio.
Assim sendo, o volume de vinho produzido foi de 6,9 milhões de hectolitros (hl), representando um decréscimo de 8% face à campanha 2023/2024.
Os dados revelados pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) revelam que as produções registaram quebras superiores a 20% nas regiões dos Açores, Bairrada, Dão, Península de Setúbal e de Lisboa.
Em sentido contrário, as boas notícias indicam que as colheitas no Algarve e da Beira Interior cresceram mais de 20%.
No Douro e na região dos Vinhos Verdes, verificaram-se aumentos de 5% e 10%, respetivamente, contrariando as previsões mais pessimistas de Julho.
A distribuição da produção de vinho manteve-se inalterada:
- 57%: vinho tinto;
- 36%: vinho branco;
- 7%: vinho rosado;
As produções declaradas como aptas a Denominação de Origem Protegida (DOP) e Indicação Geográfica Protegida (IGP) atingiram 91% da produção nacional durante 2024/2025.
Uma das melhores formas de combater os impactos económicos das quebras de produção induzidas, ou não, por constrangimentos da natureza, é a aposta em vinhos de gama muito elevada.
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